(imagem retirada da internet)
Sábado de manhã fui acordada delicadamente com
suaves beijos e uma respiração quente na minha nuca.
- Bom dia meu amor, minha doçura…
Era incrível como apenas a voz
daquele homem me punha doida.
Só de sentir a respiração dele na
minha nuca enquanto proferia aquelas palavras, quase gozava. Meus pêlos todos
se eriçavam e ele deleitava-se com isso, passando a ponta dos seus dedos por
todo o meu corpo, arrepiando-me ainda mais.
- Tens o meu cheiro ainda,
princesa…o cheiro do nosso amor.
E era verdade, apesar do banho que
tínhamos tomado, o cheiro do sexo parece ser algo que teima em não largar dois
corpos que se amaram.
Virei-me de barriga para cima e vi
o rosto de Rui inebriado de felicidade, com olhos cintilantes, diria meio apaixonados.
O homem que na noite anterior me montava como uma cadela, agora olhava para mim
como um tonto apaixonado. Deixei-me levar e sorri. Baixou seu rosto até ao meu,
e deu-me um terno e doce beijo. Depois deixou-se ficar em silêncio, afagando
levemente o meu corpo branco, apenas passando as pontas dos dedos sobre ele,
sobre todo o meu corpo.
Passou os dedos sobre meus seios,
desenhou círculos nos meus mamilos, que rapidamente corresponderam às carícias,
ficando apontados e rijos. Beijou-me deliciosamente, lambendo, beijando,
sorvendo com a maior calma do mundo.
Era um outro Rui que acordara
junto a mim essa manhã.
Demorou-se vários minutos em torno
dos meus seios, dando-me um prazer gradualmente delicioso, que aumentava
calmamente a cada toque. Enquanto ele me tocava, coloquei a minha mão na sua
nuca e acariciei seus cabelos, suas costas, dei leves passadas com minhas unhas
e senti-o também arrepiar.
Rui posicionou-se por cima de mim,
apoiado em seus cotovelos, beijou-me suavemente os lábios, os olhos, o nariz,
deslizou para o pescoço, passou por entre meus seios, meu umbigo, meu ventre…
depois passou para o interior das minhas coxas, beijou as covas atrás de meus
joelhos, meus tornozelos, e dava beijos demorados em todas as partes do meu
corpo. Naquele momento senti que estava de facto a fazer amor, não sexo,
senti-me verdadeiramente desejada como mulher, como ser, não como apenas uma
fêmea no cio.
Toda eu palpitava de desejo quando
ele finalmente se deteve na minha vulva, depilada, mostrando todos os seus recantos.
Beijou-me por vários minutos e já ansiava o toque áspero da sua língua. Beijou
minhas virilhas, meus lábios e foi assim por vários minutos, com bastante
calma, deleitando-se com cada toque, com cada odor. Acabou por ceder a todo o
desejo e começou a lamber os meus lábios, abriu-os com os dedos, deixando o meu
clítoris a descoberto e lambeu-o. Primeiro com movimentos suaves, depois
aumentou um pouco o ritmo, fez alguns movimentos circulares. Passou os dedos na
minha xana e, pela facilidade com que os senti escorregar, percebi que já
estava completamente húmida.
(...)
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