(foto retirada da internet)
No dia seguinte acordei ao lado de
Maria, na cama dela. Demorei uns segundos a recordar toda a loucura da noite
anterior e quando tentei levantar a minha cabeça, fui aplacada por uma dor que
mais parecia que tinha levado uma valente marretada. Nesse dia descobri também
o que é a ressaca. Logo eu que detestava álcool, especialmente vinho tinto.
Deixei-me ficar deitada a olhar
para o tecto, fazendo caretas a cada pontada de dor que sentia. Maria acordou e
sorriu. Pedi-lhe um remédio para a dor de cabeça, que ela foi prontamente
buscar e trouxe-me à cama com um copo de água. Deixou-me repousar 2 ou 3
minutos, os quais ficou em silêncio a olhar para mim. Senti-me um pouco
incomodada e menti dizendo que já me sentia bem melhor. Maria levantou-se e
trouxe-me uma toalha. Sugeriu que fosse tomar um banho e ela iria em seguida.
Estava eu na banheira, a ensaboar
o meu corpo, quando Maria chega e entra na banheira comigo. Senti que havia
algo que a incomodava, até que lhe perguntei:
- Estás bem?
- Ahm…sim…estou…
- Não estás arrependida, estás?
- Não, não, nem pensar! Antes pelo
contrário, foi maravilhoso, apenas tinha receio que tu estivesses, que te
tivesses deixado levar pelo vinho e que algo fosse interferir na nossa relação.
- Não Maria, o vinho libertou-nos,
mas acho que ambas sabíamos muito bem o que estávamos a fazer.
Sorri para Maria, segurei
suavemente o seu rosto e beijei-a. Comecei a lavar o seu corpo e ela fechava os
olhos entregando-se ao momento e deixando-se surpreender pelo meu toque.
Virei-a de costas, encostei-a ao meu peito e esfreguei seu peito, seus seios,
seu ventre, enquanto lhe beijava o pescoço e ela revirava os olhos de prazer.
Abundei o seu corpo em sabonete e deixei minhas mãos escorregarem, depositei
uma mão nos seus seios, deixando a outra escorregar até a sua vulva, que já
estava bastante quente, febril.
(...)
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