(imagem retirada da internet)
Os dias foram-se passando e a nossa vida retomou o ritmo
normal. De vez em quando Pedro despedia-se de mim com um beijo na boca mas
fazia tempo que não dávamos uma. Afinal um homem daqueles teria as gatinhas que
quisesse a arranharem-se para ficar com ele, sexo não faltava para ele, com
certeza.
Sábado à noite era sagrado para ele ir para a noitada e
comer umas miúdas boas. Ele arranjou-se todo, perguntou se eu queria ir, e eu,
claro, disse que não e desejei que se divertisse. Saiu e eu fiquei ali no sofá a
pensar nele, a lembrar-me da queca brutal que tínhamos dado há duas semanas
atrás, fechei os olhos e fiquei ali a pensar em todos os detalhes, todas as
sensações que havia sentido e não demorou muito para sentir um calor a me
invadir e umas palpitações lá em baixo.
Fui para a minha cama, tirei minha roupa e fechei novamente
os olhos a pensar nele. Sentia seu perfume perto de mim, passei as mãos pelo
meu corpo pensando serem as suas. Belisquei meus mamilos durinhos e pontudos,
levei-os à boca e lambi. Não dava para chupar mas conseguia lambê-los. Minhas
mãos percorriam meu corpo, minha barriga, minhas coxas grossas e finalmente
minha vulva. Já estava completamente molhada e quente, sentia meu coração bater
nos meus grandes lábios e meu ritmo cardíaco acelerava.
Comecei a passar a ponta dos meus dedos sobre meus lábios,
acariciei-os e afastei-os para tocar meu clítoris. Estava grande e duro,
sensível ao toque. Molhei meus dedos em meus sucos e comecei uma massagem em
círculos, enquanto que, com a outra mão, apertava meus mamilos. Uma onda de
calor começou a invadir-me, meu coração batia mais forte, e eu só com meu
pensamento naquele corpo quente em cima do meu, a socar o seu pau maravilhoso
dentro de mim. Estava tão concentrada que nem me apercebi de nada, apenas abri
os olhos e vi Pedro na porta do meu quarto, a observar-me. Quase morri de
vergonha. Puxei o lençol e cobri-me, como se ele nunca me tivesse visto nua.
Ele sorriu e entrou no quarto.
- Pensei que tinhas saído. – disse eu, tremulamente.
- Pois, mas desisti de ir e voltei. Amiga se eu soubesse que
estavas assim nessa seca, nem tinha saído.
- É… acho que vou ter de comprar um brinquedo – e ri
- Enquanto tu quiseres que eu exista na tua vida, não terás
de comprar um brinquedo nunca, eu serei o teu brinquedo.
E imaginem se eu não queria um brinquedo daqueles…
Pedro tirou o lençol de cima de mim, passou suavemente a mão
sobre o meu corpo e pediu-me:
- Agora continua o que estavas a fazer, quero ver o que fazes
quando estás sozinha.
(...)
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