terça-feira, 18 de novembro de 2014

Colega de Apartamento - Parte 2

(imagem retirada da internet)

Os dias foram-se passando e a nossa vida retomou o ritmo normal. De vez em quando Pedro despedia-se de mim com um beijo na boca mas fazia tempo que não dávamos uma. Afinal um homem daqueles teria as gatinhas que quisesse a arranharem-se para ficar com ele, sexo não faltava para ele, com certeza.

Sábado à noite era sagrado para ele ir para a noitada e comer umas miúdas boas. Ele arranjou-se todo, perguntou se eu queria ir, e eu, claro, disse que não e desejei que se divertisse. Saiu e eu fiquei ali no sofá a pensar nele, a lembrar-me da queca brutal que tínhamos dado há duas semanas atrás, fechei os olhos e fiquei ali a pensar em todos os detalhes, todas as sensações que havia sentido e não demorou muito para sentir um calor a me invadir e umas palpitações lá em baixo.

Fui para a minha cama, tirei minha roupa e fechei novamente os olhos a pensar nele. Sentia seu perfume perto de mim, passei as mãos pelo meu corpo pensando serem as suas. Belisquei meus mamilos durinhos e pontudos, levei-os à boca e lambi. Não dava para chupar mas conseguia lambê-los. Minhas mãos percorriam meu corpo, minha barriga, minhas coxas grossas e finalmente minha vulva. Já estava completamente molhada e quente, sentia meu coração bater nos meus grandes lábios e meu ritmo cardíaco acelerava.

Comecei a passar a ponta dos meus dedos sobre meus lábios, acariciei-os e afastei-os para tocar meu clítoris. Estava grande e duro, sensível ao toque. Molhei meus dedos em meus sucos e comecei uma massagem em círculos, enquanto que, com a outra mão, apertava meus mamilos. Uma onda de calor começou a invadir-me, meu coração batia mais forte, e eu só com meu pensamento naquele corpo quente em cima do meu, a socar o seu pau maravilhoso dentro de mim. Estava tão concentrada que nem me apercebi de nada, apenas abri os olhos e vi Pedro na porta do meu quarto, a observar-me. Quase morri de vergonha. Puxei o lençol e cobri-me, como se ele nunca me tivesse visto nua. Ele sorriu e entrou no quarto.

- Pensei que tinhas saído. – disse eu, tremulamente.
- Pois, mas desisti de ir e voltei. Amiga se eu soubesse que estavas assim nessa seca, nem tinha saído.
- É… acho que vou ter de comprar um brinquedo – e ri
- Enquanto tu quiseres que eu exista na tua vida, não terás de comprar um brinquedo nunca, eu serei o teu brinquedo.

E imaginem se eu não queria um brinquedo daqueles…

Pedro tirou o lençol de cima de mim, passou suavemente a mão sobre o meu corpo e pediu-me:
- Agora continua o que estavas a fazer, quero ver o que fazes quando estás sozinha.

(...)

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